
"Limpando a Janela" é a única maneira de ver as coisas com clareza. Comece pela sua.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Ocupe-se

terça-feira, 21 de setembro de 2010
Definições...

domingo, 19 de setembro de 2010
Se é pra rir...
...que seja muito, se é pra chorar que chore tudo, se é pra amar que seja de todo o coração, se é pra perdoar que seja de verdade, se é pra brigar que seja pro bem, se é pra cair que seja pra aprender a levantar, se é pra fazer o bem que seja sem olhar a quem, se é pra dançar que seja até de manhã, se é pra trabalhar que seja com todo o entusiasmo, se é pra reclamar que não seja o tempo todo, se é pra orar que seja quietinho, se é pra lembrar que seja das coisas boas, se é pra doer que não dure muito, se é pra cantar que solte a voz, se é pra crescer vale tudo, se é pra superar que venha logo, se é pra acabar que seja rápido, se é pra dormir que durma bem, se é pra comer que seja gostoso, se é pra ler que preste atenção, se é pra voar que seja bem alto, se é pra engordar que seja uma grama, se é pra começar que comece certo, se é pra confiar que seja de graça, se é pra brincar que seja como criança, se é pra sonhar que não acabe a esperança, se é pra ter fé que seja nos homens, se é pra ensinar que seja com exemplos, se é pra aprender que seja com a vida, se é pra beijar que seja inesquecível, se é amizade que seja verdadeira, se é pra ter estilo que seja o próprio, se é pra chover que seja a noite, se é pra conhecer que seja pra sempre, se é pra ter coragem que seja de errar, se é pra ser covarde melhor não começar, se é saudade que passe logo, se é pra mergulhar que seja de cabeça, se é pra ter objetivos que eles se concretizem, se é pra respeitar que vire regra, se é pra se apaixonar que seja correspondido, se é pra ter surpresas que sejam agradáveis, se é pra ter paz que seja no mundo, se é pra guardar que não seja rancor, se é pra jogar que não seja com sentimentos, se é pra esperar que não tenha ansiedade, se é pra ser feliz não importa a idade, se é pra viver que seja intensamente....
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Um caso de dependência...
Há aproximadamente três meses eu não vivo sem ela! No início, quando comecei a usá-la eu mal conseguia respirar, me sentia um pouco incomodada, às vezes tinha a impressão de que iria desmaiar, com o tempo fui me acostumando, fui gostando, percebi que ela me fazia bem, usava o dia inteiro, levava comigo aonde eu fosse, só não usava para dormir, por que na verdade não consigo dormir usando... Hoje não importa aonde eu vá... Trabalho, casa dos amigos, balada, shopping, igreja... O que quer que seja, onde quer que eu vá, eu uso! Tenho certeza absoluta que vou usar por muito tempo por que percebo que fico melhor quando uso, mais confiante, não me vejo mais vivendo sem ela, já faz parte da minha vida. Não foi decisão minha, disseram que eu tinha que usar, que seria melhor, que seria necessário e eu acatei esta opinião e desde lá minha vida é assim... Usando todos os dias... Se por alguma razão eu já não uso ao acordar, me sinto mal... Angustiada... Com medo... Medo do que possa acontecer caso eu não use... Quando conto pras pessoas que eu uso todos os dias o dia todo, as pessoas ficam assustadas, me perguntam por quanto tempo vai ser assim, se colocam no meu lugar! Mas eu explico minhas razões e dai as pessoas percebem que é melhor assim! Hoje estou usando o dia todo... Não sei precisar por quanto tempo ainda vou usar, um ou dois anos... Só sei que se por alguma razão eu parar de usar, vou até sentir saudade da minha meia de alta compressão!
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Curtas...
Reticências... Prolongam minhas ideias, ampliam as interpretações, deixam margens para continuações...
Sonhos são cheios de reticências, os sonhos da noite mesmo, não tem ponto final, é o surreal e de certa forma real, pois aconteceu, não aconteceu?
Procurei e não encontrei a onomatopéia que eu queria para um longo suspiro... Mas se eu o descrevesse seria mais ou menos assim: O fim da tarde tinha cheiro de sol, aquele sol que está indo embora, mas contempla a face de quem o vê, os pés descalços tocavam a areia a beira do mar, o som do vento acariciava o corpo inteiro e ela com o corpo alongado, a face rosada, os braços abertos, olhava pra cima observando o movimento das nuvens e como em um desabafo puxou com toda força o ar para seus pulmões, segurou-o firme e soltou em seguida, devagar e intensamente até não sobrar um resquício sequer... E se isso fosse um sonho, depois do suspiro ela cairia pra trás com os braços abertos, e, independente de ter estado inicialmente na areia o que seguiria a partir daí seria aquela seqüência agonizante entre o sonho e a realidade e aquela sensação de estar caindo, caindo, caindo... E de repente você abre os olhos, o coração disparado e daí sim, o verdadeiro suspiro aliviado...
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Aos olhos de quem vê...

terça-feira, 7 de setembro de 2010
Lembranças...

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